O que matou os dinossauros?





Não há dúvida de que impactos de objetos extraterrestres vêm ocorrendo na superfície da Terra ao longo de sua história. No entanto, há controvérsias quanto à possibilidade de que a queda de tais objetos tenha causado extinções de organismos em grande quantidade (extinção em massa). A controvérsia mais conhecida, embora não tenha sido a maior, é a teoria de que a queda de um gigantesco meteoro teria extinguido os dinossauros, além de outros organismos.

Esta teoria foi fundamentada pelo físico norte-americano Luis Alvarez (Nobel de Física, 1968) e seu filho, o geólogo Walter Alvarez, em 1980, quando encontraram na Itália vestígios de que um meteoro teria se chocado com a Terra no final do período Cretáceo (há cerca de 65 milhões de anos atrás).

A evidência mais forte encontrada pelos Alvarez é uma camada de rocha sedimentar (originada do acúmulo de sedimentos) que contém grande quantidade de um metal raro, o irídio, encontrado em grandes concentrações em corpos celestes (espaciais, extraterrestres) e no magma (matéria incandescente encontrada no interior da Terra). Este metal encontra-se entre duas camadas de calcário. A camada inferior apresenta abundância de fósseis, enquanto a superior é quase desprovida destes, indicando aos Alvarez que a vida havia desaparecido subitamente e que a camada de rocha sedimentar tinha alguma relação com isso. A datação do material mostrou que sua origem estaria em torno de 65 milhões de anos atrás, o que corresponde ao mesmo período em que os gigantes dinossauros desapareceram do planeta.

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